E eu não quero perder-te. Há poucas pessoas como tu. 

De facto, não sou grande coisa a esconder o que sinto.

não sei mais o que fazer. os caminhos perderam-se, os objectivos viraram-me costas. apenas me resta uma verdade pura e dura que evito encarar.

hoje reli as mensagens que outrora trocámos. senti falta de tudo, mais uma vez.

Tenho saudades de escrever. Não de atirar palavras, mas de escrever.

Já sinto a tua falta, e tu, nem dás por isso.

Não tenho escrito. Não sei se por falta de assunto, se por falta de espaço para o desenvolver.

e os dias passam, nada muda senão eu, e tanta diferença que isso faz afinal

Estou tão cansada de palavras bonitas e de frases bem construídas. Porra, eu quero emoções, quero verdades, não quero mais ilusões. 

E tu acreditaste? Já devias conhecer-me melhor.

Já não me dói, agora apenas sinto uma suave pontada quando pressiono a cicatriz. Mas já não me dói.

Adeus.
Até sempre.

O problema é que te amo demasiado e não sei lidar com isso.

A culpa não é minha, a culpa não é tua, a culpa é de todos os que não sabem que a culpa é sua.

Passei por aqui para dizer que te amo.

Ontem foi dia 4. (Ainda te lembras?)

Quase meia-noite, e ainda aqui estou. Já me disseram que faço mal, e eu concordei. Mas nao consigo evitar. Ainda ando a pensar muito, percebes? A pensar em tudo isto. E nem sei que dizer, ou fazer. E estou triste. Muito triste.

Estou farta de tantos trabalhos. É só isso.

Incrível. Incrível, como podes descer a esse nível.

Isto não é fácil. A sério que não.